sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Saudade...


Acordei com uma saudade da minha casa...

Da minha mãe...

De uma visão familiar que me identificasse, que fosse minha.

Gosto de estar vivendo uma vida nova, num lugar diferente, aprendendo, conhecendo, mas é inevitável que por algumas vezes sucumba ao saudosismo.

Afinal é a minha primeira experiência longe e independente.

Acho que agora estou realmente crescendo de verdade.

Engraçado como nós somos sempre cheios de teorias, mas a vivência realmente abre os olhos e corrige as miopias do cotidiano.

Sinto saudades das simplicidades e do próprio jeito de minha mãe, sempre achei correto sua maneira de viver e agora vejo melhor ainda quão valiosa são suas atitudes.

Saudade de quando as vezes me sentia injustiçada por algo que ela me negava e como isso era insignificante quando o que ela me dava era sempre infinitamente maior.

Agradeço a Deus pela maravilhosa mãe que ele me deu, sendo que não posso imaginar mãe melhor, ou outra que não seja a minha e o quanto por influência dela eu sou o que sou hoje.

AMO VOCÊ DONA MÃE.

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